segunda-feira, 8 de abril de 2013


“No mistério intenso de viver, vale apenas o que é verdadeiro!”

E a frase ecoava como música destoante:
Como poderia saber o que realmente era verdadeiro?
Encantava-se com pouco: frases escritas à mão,
fotografias amareladas pelo tempo, e um olhar de cumplicidade em meio ao caos.
Não pedia muito: um beijo doce de boa noite,
um coração aberto, e uma mente inquieta para compartilhar os sonhos.

Às vezes abria os olhos pela manhã, e questionava se o que via era real.
Sonhava muito mais do que vivia...
E dentre os infinitos caminhos a se escolher, percebeu que hoje, estava onde nunca quis estar...
(ritos de passagem necessários)
E mergulhou em busca de ar...



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