Poema sem “O”
Vinha eu,
Em alegrias pela vida,
A caminhar,
Entre alegres gargalhadas
E a cantar,
Até que, numa curva qualquer
De minha estrada
Lá estavas tu,
Linda,
A me esperar...
Mas,
Vi lágrimas brilharem,
Vi esperanças tristes,
Vi um caminhar errante,
E vi uma luz esfuziante
Que teu caminhar,
Deixava para trás...
E vi também a calma
Que nessa luz recendia...
E assim caminhavas,
Flutuavas,
Qual frágil avezinha,
E te ver assim,
Deu- me a certeza
De que eu seria teu,
E tu serias minha...
E desde aquele dia
Em nenhum instante,
Deixei nunca de te venerar...
Desde aquele dia
Mergulhei na mágica sublime de te amar...
-Autor desconhecido-
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